Apesar de nos podermos interessar pelo meio ambiente, vários obstáculos contextuais impedem-nos de agir em concordância com esse interesse. Por exemplo, a nossa perceção sobre o comportamento dos outros, ou a distância psicológica entre o comportamento e o momento em que sentimos os efeitos dos problemas ambientais.
Em parceria com uma agência de comunicação ambiental e as autoridades públicas do Norte de Portugal, aplicámos ciências comportamentais para desenvolver políticas para encorajar as pessoas a separar resíduos orgânicos e a praticar a compostagem. Os últimos resultados mostram que mais de 13.000 famílias do município onde aplicámos as políticas comportamentais já adquiriram kits de domiciliários de separação ou de compostagem de resíduos.